Mateo 26 - traducción al portugués
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Mateo 26 - traducción al portugués

Mateo Morral Roca; Mateo Morral

Mateo 26      
От Матфея 26
ferro         
  • Peça de ferro da Idade do Ferro
  • Ponte pênsil de aço (Golden Gate, São Francisco, EUA)
  • Água com compostos de ferro
ELEMENTO QUÍMICO COM NÚMERO ATÓMICO 26
Ferro (elemento químico); Férreas
{m}
- железо, Fe;
- железо, железная руда;
- железо; сталь;
- инструмент(ы); комплект или набор инструментов; режущий инструмент; резец; нож, железко (напр., струга); режущее или колющее оружие, холодное оружие;
- изделие или деталь из стали или чугуна;
- стальной наконечник или колпачок; оголовок (напр., сваи);
- якорь
ferro         
  • Peça de ferro da Idade do Ferro
  • Ponte pênsil de aço (Golden Gate, São Francisco, EUA)
  • Água com compostos de ferro
ELEMENTO QUÍMICO COM NÚMERO ATÓMICO 26
Ferro (elemento químico); Férreas
железо, Fe, железо, железная руда, железо, сталь, инструмент(ы), комплект или набор инструментов, режущий инструмент, резец, нож, железко (напр., струга), режущее или колющее оружие, холодное оружие, изделие или деталь из стали или чугуна, стальной наконечник или колпачок, оголовок (напр., сваи), якорь

Definición

аглень
. жен., ·*арх.-он. прибой волны к берегу.

Wikipedia

Mateu Morral

Mateu Morral i Roca (Sabadell, 1880 – Torrejón de Ardoz, 2 de junho de 1906) foi um anarquista terrorista espanhol, conhecido como responsável pelo atentado contra o rei Afonso XIII e a rainha Vitória Eugênia em 31 de maio de 1906, o dia de suas bodas.

Filho de comerciante de têxteis de Barcelona, falava vários idiomas e, ao viajar pela Alemanha, conheceu e adotou o anarquismo. De volta à Espanha abandona o negócio familiar e começa a trabalhar com Francisco Ferrer como bibliotecário.

Em 1906 viajou a Madrid para preparar o atentado contra o rei: uma bomba de fabricação caseira oculta em um ramalhete de flores que lançou de um balcão contra a comitiva real. Os reis saíram ilesos, porém cerca de trinta pessoas morreram. Morral conseguiu escapar de Madrid, mas em 2 de junho foi reconhecido por várias pessoas perto de Torrejón de Ardoz. Estas pessoas avisaram a um guarda que, após algumas averiguações deteve-o. Morral entregou-se pacificamente, porém quando conduzido pelo guarda ao quartel de Torrejón de Ardoz, matou-o com um tiro e se suicidou.

Em julgamento posterior José Nakens, Francesc Ferrer e outros anarquistas foram condenados por conspiração. Um ano depois foram indultados.